terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ícones da música brasileira que morreram jovens

O Brasil é um país que possui uma grande quantidade de ritmos musicais. A longo da nossa história musical aparecerão grandes artistas que enriqueceram a nossa música mas infelismente alguns desses artistas morreram muito jovens:


Raul Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 — São Paulo, 21 de agosto de 1989)
Morreu aos 44 anos
Causas da morte: Parada cardíaca




Renato Russo (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 – Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996)
Morreu aos 36 anos
Causas da morte: Complicações causadas pela Aids




Claras Nunes (Paraopeba, 12 de agosto de 1942 — Rio de Janeiro, 2 de abril de 1983)
Morreu aos 39 anos
Causas da morte: Parada cardíaca decorrente de uma reação alérgica a um componente anestésico.




Elis Regina (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982)
Morreu aos 37 anos
Causas da morte: Complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, e bebida alcoólica.



Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990)
Morreu aos 32 anos
Causas da morte: Choque séptico causado pela AIDS.



Dolores Duran (Rio de Janeiro, 7 de junho de 1930 — Rio de Janeiro, 24 de outubro de 1959)
Morreu aos 29 anos
Causas da morte: Ataque cardíaco


Gonzaguinha (Rio de Janeiro, 22 de setembro — Renascença, 29 de abril de 1991)
Morreu aos 45 anos
Causas da morte: Acidente automobilístico





Noel Rosa  (Rio de Janeiro, 11 de Dezembro de 1910 - Rio de Janeiro, 4 de maio de 1937)
Morreu aos 27 anos
Causas da morte: Tuberculose 



Cássia Eller (Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 1962 — Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2001)
Morreu aos 39 anos 
Causas da morte: Infarto do miocárdio




Maysa (São Paulo ou Rio de Janeiro, 6 de junho de 1936 — Niterói, 22 de janeiro  de 1977)
Morreu aos 40 anos
Causas da morte: Acidente automobilístico



terça-feira, 26 de julho de 2011

Menina de 6 anos está na lista de suspeitos de terrorismo nos EUA


Do UOL Notícias* 
Em São Paulo




O pai de uma garota de seis anos de Ohio (EUA), que aparece na lista de suspeitos de terrorismo do país, diz que a pior coisa que sua filha já fez na vida, provavelmente, foi se desentender com sua irmã. "Acho que isso não constitui perigo à segurança nacional", disse o pai da menina à rede de televisão norte-americana CNN.
Um agente do aeroporto informou à família da situação de Alyssa Thomas quando eles tentavam embarcar para Minneapolis. Os Thomas foram autorizados a voar naquele dia, mas as autoridades orientaram que eles entrassem em contato com o Departamento de Segurança Nacional para esclarecer o assunto.
Foi o que a família fez. Porém, algum tempo depois, eles receberam uma carta do governo dirigida à menina de apenas seis anos de idade, dizendo que nada em seu arquivo seria alterado.
As autoridades federais reconheceram que essa lista de pessoas que são impedidas de voar existe, mas por uma questão de segurança nacional, eles não comentam sobre os nomes que estão nela, nem o porquê.
"Ela voa desde os dois meses de idade. Viajamos para o México em fevereiro e não tivemos problemas", disse o pai de Alyssa.
Isso aconteceu provavelmente devido a uma alteração recente da Administração de Segurança de Transporte, que começou a verificar desde o começo do mês de junho também os passageiros domésticos, e não apenas os internacionais, na lista de pessoas impedidas de voar por suspeita de terrorismo.
Entretanto, a família continua sem saber o motivo da inclusão de Alyssa na lista e continua aguardando uma resolução para o caso.


terça-feira, 19 de julho de 2011

Escravidão de negros na Mauritania em pleno século 21

O Brasil foi o último país da América ou do mundo Ocidental a abolir a escravidão, mas por incrível que possa parecer para alguns hoje em dia ainda existem escravidão  em algumas partes do mundo como, por exemplo, na Mauritânia.

Leia a seguir um artigo de Elinor Burkett publicado no jornal "O estado de São Paulo" sobre uma ex- escrava:


A foto em questão não corresponde a escrava do texto

Escrava Fatma nem imagina o que é liberdade

Perguntem a fatma Mint Mamadou quantos anos tem. A mulher mauritana baixara timidamente os olhos ela não sabe quando nasceu. Perguntem-lhe quantos camelos e ovelhas apascentava, ou quanta bolsa de água carregava por dia. Seu rosto ficara parado e insensível como uma pedra. Ela não sabe contar.
Perguntem se ela e outras meninas que com ela cresceram num povoado da afastada região de Bratna foram alguma vez estupradas. Ela ficará toda embaraçada e suas feições se tornaram duras. Finalmente, Fatma responde como se fosse a coisa mais normal do mundo: "Naturalmente, eles costumavam vir de noite quando precisavam fazer a gente reproduzir. É isso que vocês chamam de estupro?
Fatma está acocorada á porta de seu minúsculo barraco e responde obedientemente as poucas perguntas que para ela têm algum sentido. Mas não percebe o contexto. Nunca leu um jornal diz que ouviu falar nos Estados Unidos, mas não sabe o que é nem onde fica
Durante as horas da entrevista ela parece refugiar-se numa coisa que conhece: a água trazida por um visitante, que ela esquenta num fogareiro de querosene emprestado por um vizinho e derrama sobre folhas de hortelã, adicionando depois cuidadosamente uma medida de açúcar de um saquinho plástico que também lhe deram. Servir chá é uma coisa que ela sabe fazer.
Outras são carregar água, bater o sorgo, cuidar de camelos.
Nessa parte da África servir chá é coisa de escravo ─ e Fatma foi outrora uma escrava. A jovem silenciosa não usa muito a palavra escrava. Quando o faz, é com indiferença no mesmo tom que usa para explicar que tem dois irmãos ou que nunca conheceu o pai.
Ela sabe que era "adb" ─ uma escrava─, como sabe que sua mãe foi herdade por Sidi M'Hamed Ould Hamadi, quando o antigo senhor dela morreu.
Mas essa condição não é mais notável para ela do que o rico bronzeado de sua pele ou as suaves curvas de seus seios.
Na região de Bratna, uma província escassamente povoada da Mauritânia Central, ser negro quase sempre significa ser abd, mas esse fato quase não parece chamar a atenção dos estrangeiros brancos. A mãe de Fatma era abd, como sua avó. Ninguém na família se lembra de ter algum dia vivido sem servir aos árabes que dominam o país.

"Deus criou-me para ser escrava exatamente como criou um camelo para ser camelo"

Fatma, criada para obedecer ─ carregar água, cuidar de animais, cozinhar, varrer e reproduzir ─, não manifesta nenhuma vontade de resistir ir contra a história ou contra a dura paisagem.
Na República Islâmica da Mauritânia a escravidão, decididamente, não é moderna. O governo garante ter abolido a escravidão humana. Se isso aconteceu, a Mauritânia foi a última nação do planeta a tomar tal decisão.
Entretanto, nas intermináveis extensões desérticas açoitadas pelos ventos, entre o Senegal e Marrocos, cerca de 90 mil escravos trabalham duramente, como inúmeras gerações vêm fazendo há mais de quinhentos anos, a serviço de seus senhores, pastoreando seus rebanhos, sangrando suas acácias para fará fazer a goma arábica, colhendo tâmaras e reproduzindo a nova geração de propriedades humanas.
Enquanto despontam em outras regiões casos ocasionais d escravidão ─ venda de crianças no Benim, escravidão forçada de não mulçumanos no Sudão ─, somente na Mauritânia a escravidão generalizada, institucionalizada persistiu até fins do século xx.
Aqui os escravos, descendentes de gerações de "propriedades" humanas, não recebem salário nem nenhum tipo de educação. Não podem se casar sem autorização ou planejar o futuro dos filhos.

(Extraído e adaptado de artigo de Elinor Burkett, publicado no jornal O estado de São Paulo, 22 nov. 1997.)

OBS: Este artigo é do ano de 1997, mas ainda hoje existe escravidão de Negros na Mauritânia.

sábado, 9 de julho de 2011

Povos kalash



   OKalash são os povos indígenas da cordilheira Hindu Kush, residente no distrito de Chitral da Província da Fronteira Noroeste do Paquistão. Eles falam a língua Kalash, da família Dardic das línguas indo-iraniano, e muitos ainda mantêm um sistema de crença politeísta não-muçulmanos. Há duas teorias em torno da origem das comunidades Kalash do distrito de Chitral. O primeiro é que  elas faziam parte do exército de Alexandre, o Grande, que passaram pela região em 323BC em seu caminho para conquistar a Ásia Central. As práticas culturais das comunidades Kalashcomo tigs de madeira e de cerimónias fúnebres dar apoio a esta idéia.
   No entanto, alguns acreditam que eles são parte das tribos asiáticas que vieram para Chitral muito antes do advento do Islã. Independentemente da sua origem pode ser, os Kalash são bem conhecidos por suas práticas culturais únicas, tradicional vestido bonito, e uma série de festivais  fantástico durante todo o ano, como Chilimjosht,Chitirmas, Phoo Nut e Rut.













Fonte de pesquisa: Grassroots Journeys

quinta-feira, 30 de junho de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Mulheres afegãs na década de 60 e 70

Depois do 11 de setembro os olhos do mundo se voltaram para o Afeganistão. O mundo especialmente o Ocidente ficou chocado ao ver um país miserável, completamente destruído e governado por fundamentalistas religiosos que tratavam as mulheres como cidadãos de segunda classe. Porém que vê o Afeganistão assim não imagina que o Afeganistão já foi um país bem diferente.
Abaixo segue algumas imagens da década de 60 e 70. Note que algumas mulheres não usam véus e vestem até mesmo roupas curtas: